"Mas o homem que sabe o que quer,
Sabe dar e querer da mulher.
O melhor e fazer desse amor
O que come, o que bebe,
O que dá e recebe.
Mas o homem que sabe o que quer
E se apaixona por uma mulher,
Ele faz desse amor sua vida:
A comida, a bebida,
Na justa medida."
Grande Roberto!
Construir o que se sente em forma de palavras. Experimentar a imaginação transformando-a em realidade
sábado, 25 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
A Bela história de Eros e Psique.
Psique era a mais nova de três filhas de um rei de Mileto e era extremamente bela. Sua beleza era tanta que pessoas de várias regiões iam admirá-la, assombrados, rendendo-lhe homenagens que só eram devidas à própria Afrodite.
Profundamente ofendida e enciumada, Afrodite enviou seu filho, Eros, para fazê-la apaixonar-se pelo homem mais feio e vil de toda a terra. Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente.
O pai de Psique, suspeitando que, inadvertidamente, havia ofendido os deuses, resolveu consultar o oráculo de Apolo, pois suas outras filhas encontraram maridos e, no entanto, Psique permanecia sozinha. Através desse oráculo, o próprio Eros ordenou ao rei que enviasse sua filha ao topo de uma solitária montanha, onde seria desposada por uma terrível serpente. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seu pesarosos parentes e amigos. Conformada com seu destino, Psique foi tomada por um profundo sono, sendo, então, conduzida pela brisa gentil de Zéfiro a um lindo vale.
Quando acordou, caminhou por entre as flores, até chegar a um castelo magnífico. Notou que lá deveria ser a morada de um deus, tal a perfeição que podia ver em cada um dos seus detalhes. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio, onde todos os seus desejos foram satisfeitos por ajudantes invisíveis, dos quais só podia ouvir a voz.
Chegando a escuridão, foi conduzida pelos criados a um quarto de dormir. Certa de ali encontraria finalmente o seu terrível esposo, começou a tremer quando sentiu que alguém entrara no quarto. No entanto, uma voz maravilhosa a acalmou. Logo em seguida, sentiu mãos humanas acariciarem seu corpo. A esse amante misterioso, ela se entregou.. Quando acordou, já havia chegado o dia e seu amante havia desaparecido. Porém essa mesma cena se repetiu por diversas noites.
Enquanto isso, suas irmãs continuavam a sua procura, mas seu esposo misterioso a alertou para não responder aos seus chamados. Psique sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorava ao seu amante para deixá-la ver suas irmãs. Finalmente, ele aceitou, mas impôs a condição que, não importando o que suas irmãs dissessem, ela nunca tentaria conhecer sua verdadeira identidade.
Quando suas irmãs entraram no castelo e viram aquela abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psique nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psique viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.
Seu esposo alertou-a que suas irmãs estavam tentando fazer com que ela olhasse seu rosto, mas se assim ela fizesse, ela nunca mais o veria novamente. Além disso, ele contou-lhe que ela estava grávida e se ela conseguisse manter o segredo ele seria divino, porém se ela falhasse, ele seria mortal.
Ao receber novamente suas irmãs, Psique contou-lhes que estava grávida, e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, trataram de convencer a jovem a olhar a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto era porque havia algo de errado com ele. Ele realmente deveria ser uma horrível serpente e não um deus maravilhoso.
Assustada com o que suas irmãs disseram, escondeu uma faca e uma lâmpada próximo a sua cama, decidida a conhecer a identidade de seu marido, e se ele fosse realmente um monstro terrível, matá-lo. Ela havia esquecido dos avisos de seu amante, de não dar ouvidos a suas irmãs.
A noite, quando Eros descansava ao seu lado, Psique tomou coragem e aproximou a lâmpada do rosto de seu marido, esperando ver uma horrenda criatura. Para sua surpresa, o que viu porém deixou-a maravilhada. Um jovem de extrema beleza estava repousando com tamanha quietude e doçura que ela pensou em tirar a própria vida por haver dele duvidado.
Enfeitiçada por sua beleza, demorou-se admirando o deus alado. Não percebeu que havia inclinado de tal maneira a lâmpada que uma gota de óleo quente caiu sobre o ombro direito de Eros, acordando-o.
Eros olhou-a assustado, e voou pela janela do quarto, dizendo:
- "Tola Psique! É assim que retribuis meu amor? Depois de haver desobedecido as ordens de minha mãe e te tornado minha esposa, tu me julgavas um monstro e estavas disposta a cortar minha cabeça? Vai. Volta para junto de tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo, além de deixar-te para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita."
Quando se recompôs, notou que o lindo castelo a sua volta desaparecera, e que se encontrava bem próxima da casa de seus pais. Psique ficou inconsolável. Tentou suicidar-se atirando-se em um rio próximo, mas suas águas a trouxeram gentilmente para sua margem. Foi então alertada por Pan para esquecer o que se passou e procurar novamente ganhar o amor de Eros.
Por sua vez, quando suas irmãs souberam do acontecido, fingiram pesar, mas partiram então para o topo da montanha, pensando em conquistar o amor de Eros. Lá chegando, chamaram o vento Zéfiro, para que as sustentasse no ar e as levasse até Eros. Mas, Zéfiro desta vez não as ergueram no céu, e elas caíram no despenhadeiro, morrendo.
Psique, resolvida a reconquistar a confiança de Eros, saiu a sua procura por todos os lugares da terra, dia e noite, até que chegou a um templo no alto de uma montanha. Com esperança de lá encontrar o amado, entrou no templo e viu uma grande bagunça de grãos de trigo e cevada, ancinhos e foices espalhados por todo o recinto. Convencida que não devia negligenciar o culto a nenhuma divindade, pôs-se a arrumar aquela desordem, colocando cada coisa em seu lugar. Deméter, para quem aquele templo era destinado, ficou profundamente grata e disse-lhe:
- "Ó Psique, embora não possa livrá-la da ira de Afrodite, posso ensiná-la a fazê-lo com suas próprias forças: vá ao seu templo e renda a ela as homenagens que ela, como deusa, merece."
Afrodite, ao recebê-la em seu templo, não esconde sua raiva. Afinal, por aquela reles mortal seu filho havia desobedecido suas ordens e agora ele se encontrava em um leito, recuperando-se da ferida por ela causada. Como condição para o seu perdão, a deusa impôs uma série de tarefas que deveria realizar, tarefas tão difíceis que poderiam causar sua morte. Primeiramente, deveria, antes do anoitecer, separar uma grande quantidade de grãos misturados de trigo, aveia, cevada, feijões e lentilhas. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém uma formiga que estava próxima, ficou comovida com a tristeza da jovem e convocou seu exército a isolar cada uma das qualidades de grão.
Como 2ª tarefa, Afrodite ordenou que fosse até as margens de um rio onde ovelhas de lã dourada pastavam e trouxesse um pouco da lã de cada carneiro. Psique estava disposta a cruzar o rio quando ouviu um junco dizer que não atravessasse as águas do rio até que os carneiros se pusessem a descansar sob o sol quente, quando ela poderia aproveitar e cortar sua lã. De outro modo, seria atacada e morta pelos carneiros. Assim feito, Psique esperou até o sol ficar bem alto no horizonte, atravessou o rio e levou a Afrodite uma grande quantidade de lã dourada.
Sua 3ª tarefa seria subir ao topo de uma alta montanha e trazer para Afrodite uma jarra cheia com um pouco da água escura que jorrava de seu cume. Dentre os perigos que Psique enfrentou, estava um dragão que guardava a fonte. Ela foi ajudada nessa tarefa por uma grande águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra com a negra água.
Irada com o sucesso da jovem, Afrodite planejou uma última, porém fatal, tarefa. Psique deveria descer ao mundo inferior e pedir a Perséfone, que lhe desse um pouco de sua própria beleza, que deveria guardar em uma caixa. Desesperada, subiu ao topo de uma elevada torre e quis atirar-se, para assim poder alcançar o mundo subterrâneo. A torre porém murmurou instruções de como entrar em uma particular caverna para alcançar o reino de Hades. Ensinou-lhe ainda como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cérbero e deu-lhe uma moeda para pagar a Caronte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:
- "Quando Perséfone lhe der a caixa com sua beleza, toma o cuidado, maior que todas as outras coisas, de não olhar dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe a olhos mortais."
Seguindo essas palavras, conseguiu chegar até Perséfone, que estava sentada imponente em seu trono e recebeu dela a caixa com o precioso tesouro. Tomada porém pela curiosidade em seu retorno, abriu a caixa para espiar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou.
Eros, curado de sua ferida, voou ao socorro de Psique e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a.
Lembrou-lhe novamente que sua curiosidade havia novamente sido sua grande falta, mas que agora podia apresentar-se à Afrodite e cumprir a tarefa.
Enquanto isso, Eros foi ao encontro de Zeus e implorou a ele que apaziguasse a ira de Afrodite e ratificasse o seu casamento com Psique. Atendendo seu pedido, o grande deus do Olimpo ordenou que Hermes conduzisse a jovem à assembléia dos deuses e a ela foi oferecida uma taça de ambrosia. Então com toda a cerimônia, Eros casou-se com Psique, e no devido tempo nasceu seu filho, chamado Voluptas (Prazer).
Profundamente ofendida e enciumada, Afrodite enviou seu filho, Eros, para fazê-la apaixonar-se pelo homem mais feio e vil de toda a terra. Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente.
O pai de Psique, suspeitando que, inadvertidamente, havia ofendido os deuses, resolveu consultar o oráculo de Apolo, pois suas outras filhas encontraram maridos e, no entanto, Psique permanecia sozinha. Através desse oráculo, o próprio Eros ordenou ao rei que enviasse sua filha ao topo de uma solitária montanha, onde seria desposada por uma terrível serpente. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seu pesarosos parentes e amigos. Conformada com seu destino, Psique foi tomada por um profundo sono, sendo, então, conduzida pela brisa gentil de Zéfiro a um lindo vale.
Quando acordou, caminhou por entre as flores, até chegar a um castelo magnífico. Notou que lá deveria ser a morada de um deus, tal a perfeição que podia ver em cada um dos seus detalhes. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio, onde todos os seus desejos foram satisfeitos por ajudantes invisíveis, dos quais só podia ouvir a voz.
Chegando a escuridão, foi conduzida pelos criados a um quarto de dormir. Certa de ali encontraria finalmente o seu terrível esposo, começou a tremer quando sentiu que alguém entrara no quarto. No entanto, uma voz maravilhosa a acalmou. Logo em seguida, sentiu mãos humanas acariciarem seu corpo. A esse amante misterioso, ela se entregou.. Quando acordou, já havia chegado o dia e seu amante havia desaparecido. Porém essa mesma cena se repetiu por diversas noites.
Enquanto isso, suas irmãs continuavam a sua procura, mas seu esposo misterioso a alertou para não responder aos seus chamados. Psique sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorava ao seu amante para deixá-la ver suas irmãs. Finalmente, ele aceitou, mas impôs a condição que, não importando o que suas irmãs dissessem, ela nunca tentaria conhecer sua verdadeira identidade.
Quando suas irmãs entraram no castelo e viram aquela abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psique nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psique viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.
Seu esposo alertou-a que suas irmãs estavam tentando fazer com que ela olhasse seu rosto, mas se assim ela fizesse, ela nunca mais o veria novamente. Além disso, ele contou-lhe que ela estava grávida e se ela conseguisse manter o segredo ele seria divino, porém se ela falhasse, ele seria mortal.
Ao receber novamente suas irmãs, Psique contou-lhes que estava grávida, e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, trataram de convencer a jovem a olhar a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto era porque havia algo de errado com ele. Ele realmente deveria ser uma horrível serpente e não um deus maravilhoso.
Assustada com o que suas irmãs disseram, escondeu uma faca e uma lâmpada próximo a sua cama, decidida a conhecer a identidade de seu marido, e se ele fosse realmente um monstro terrível, matá-lo. Ela havia esquecido dos avisos de seu amante, de não dar ouvidos a suas irmãs.
A noite, quando Eros descansava ao seu lado, Psique tomou coragem e aproximou a lâmpada do rosto de seu marido, esperando ver uma horrenda criatura. Para sua surpresa, o que viu porém deixou-a maravilhada. Um jovem de extrema beleza estava repousando com tamanha quietude e doçura que ela pensou em tirar a própria vida por haver dele duvidado.
Enfeitiçada por sua beleza, demorou-se admirando o deus alado. Não percebeu que havia inclinado de tal maneira a lâmpada que uma gota de óleo quente caiu sobre o ombro direito de Eros, acordando-o.
Eros olhou-a assustado, e voou pela janela do quarto, dizendo:
- "Tola Psique! É assim que retribuis meu amor? Depois de haver desobedecido as ordens de minha mãe e te tornado minha esposa, tu me julgavas um monstro e estavas disposta a cortar minha cabeça? Vai. Volta para junto de tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo, além de deixar-te para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita."
Quando se recompôs, notou que o lindo castelo a sua volta desaparecera, e que se encontrava bem próxima da casa de seus pais. Psique ficou inconsolável. Tentou suicidar-se atirando-se em um rio próximo, mas suas águas a trouxeram gentilmente para sua margem. Foi então alertada por Pan para esquecer o que se passou e procurar novamente ganhar o amor de Eros.
Por sua vez, quando suas irmãs souberam do acontecido, fingiram pesar, mas partiram então para o topo da montanha, pensando em conquistar o amor de Eros. Lá chegando, chamaram o vento Zéfiro, para que as sustentasse no ar e as levasse até Eros. Mas, Zéfiro desta vez não as ergueram no céu, e elas caíram no despenhadeiro, morrendo.
Psique, resolvida a reconquistar a confiança de Eros, saiu a sua procura por todos os lugares da terra, dia e noite, até que chegou a um templo no alto de uma montanha. Com esperança de lá encontrar o amado, entrou no templo e viu uma grande bagunça de grãos de trigo e cevada, ancinhos e foices espalhados por todo o recinto. Convencida que não devia negligenciar o culto a nenhuma divindade, pôs-se a arrumar aquela desordem, colocando cada coisa em seu lugar. Deméter, para quem aquele templo era destinado, ficou profundamente grata e disse-lhe:
- "Ó Psique, embora não possa livrá-la da ira de Afrodite, posso ensiná-la a fazê-lo com suas próprias forças: vá ao seu templo e renda a ela as homenagens que ela, como deusa, merece."
Afrodite, ao recebê-la em seu templo, não esconde sua raiva. Afinal, por aquela reles mortal seu filho havia desobedecido suas ordens e agora ele se encontrava em um leito, recuperando-se da ferida por ela causada. Como condição para o seu perdão, a deusa impôs uma série de tarefas que deveria realizar, tarefas tão difíceis que poderiam causar sua morte. Primeiramente, deveria, antes do anoitecer, separar uma grande quantidade de grãos misturados de trigo, aveia, cevada, feijões e lentilhas. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém uma formiga que estava próxima, ficou comovida com a tristeza da jovem e convocou seu exército a isolar cada uma das qualidades de grão.
Como 2ª tarefa, Afrodite ordenou que fosse até as margens de um rio onde ovelhas de lã dourada pastavam e trouxesse um pouco da lã de cada carneiro. Psique estava disposta a cruzar o rio quando ouviu um junco dizer que não atravessasse as águas do rio até que os carneiros se pusessem a descansar sob o sol quente, quando ela poderia aproveitar e cortar sua lã. De outro modo, seria atacada e morta pelos carneiros. Assim feito, Psique esperou até o sol ficar bem alto no horizonte, atravessou o rio e levou a Afrodite uma grande quantidade de lã dourada.
Sua 3ª tarefa seria subir ao topo de uma alta montanha e trazer para Afrodite uma jarra cheia com um pouco da água escura que jorrava de seu cume. Dentre os perigos que Psique enfrentou, estava um dragão que guardava a fonte. Ela foi ajudada nessa tarefa por uma grande águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra com a negra água.
Irada com o sucesso da jovem, Afrodite planejou uma última, porém fatal, tarefa. Psique deveria descer ao mundo inferior e pedir a Perséfone, que lhe desse um pouco de sua própria beleza, que deveria guardar em uma caixa. Desesperada, subiu ao topo de uma elevada torre e quis atirar-se, para assim poder alcançar o mundo subterrâneo. A torre porém murmurou instruções de como entrar em uma particular caverna para alcançar o reino de Hades. Ensinou-lhe ainda como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cérbero e deu-lhe uma moeda para pagar a Caronte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:
- "Quando Perséfone lhe der a caixa com sua beleza, toma o cuidado, maior que todas as outras coisas, de não olhar dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe a olhos mortais."
Seguindo essas palavras, conseguiu chegar até Perséfone, que estava sentada imponente em seu trono e recebeu dela a caixa com o precioso tesouro. Tomada porém pela curiosidade em seu retorno, abriu a caixa para espiar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou.
Eros, curado de sua ferida, voou ao socorro de Psique e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a.
Lembrou-lhe novamente que sua curiosidade havia novamente sido sua grande falta, mas que agora podia apresentar-se à Afrodite e cumprir a tarefa.
Enquanto isso, Eros foi ao encontro de Zeus e implorou a ele que apaziguasse a ira de Afrodite e ratificasse o seu casamento com Psique. Atendendo seu pedido, o grande deus do Olimpo ordenou que Hermes conduzisse a jovem à assembléia dos deuses e a ela foi oferecida uma taça de ambrosia. Então com toda a cerimônia, Eros casou-se com Psique, e no devido tempo nasceu seu filho, chamado Voluptas (Prazer).
DISTÂNCIA
Já não tenho medo que a distância, o silêncio um dia nos separe… Não sei porquê, mas pressinto que continuaremos a ser um sonho um para o outro. Se algum dia esse sonho se tornará ou não realidade, não sabemos. E também não interessa para já, porque neste momento é impossível, porque vivemos em mundos diferentes e porque temos responsabilidades diferentes, a que não podemos fugir. Mas também sabemos que voltaremos sempre um para o outro, que há uma energia que nos liga e que nos mantém vivos.
Eu sei que tu pensas em mim, e tu sabes que eu penso em ti… E isso basta
Eu sei que tu pensas em mim, e tu sabes que eu penso em ti… E isso basta
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Onze de Dezembro 23h56.
Até me esforço para aceitar a sua ausência.
Imagino te aceitar como amigo. Não que você não seja.
Depois me imagino com você e sinto o calor de tua pele, teu cheiro e se fecho os olhos consigo sentir até a sua respiração.
Chega me causar angustia imaginar ficar sem isso.
Como posso ser apenas uma amiga com todo esse desejo?
Imagino te aceitar como amigo. Não que você não seja.
Depois me imagino com você e sinto o calor de tua pele, teu cheiro e se fecho os olhos consigo sentir até a sua respiração.
Chega me causar angustia imaginar ficar sem isso.
Como posso ser apenas uma amiga com todo esse desejo?
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Antes de Dormir.
Estou pensando em nós dois.
E desejo tanto que você também pense.
Lembrando de nossa última tarde. De como foi proveitoso o momento que estive na sua companhia.
É tão bom te sentir mais perto. É um daqueles momentos que a gente quer que o tempo não passe.
O único pensamento que vem é o que diz: Quero ficar mais!
Então a realidade cruel vem nos despertar com 3 ponteiros e 12 números.
Não vejo a hora de tornar reais essas fantasias que tenho.
E desejo tanto que você também pense.
Lembrando de nossa última tarde. De como foi proveitoso o momento que estive na sua companhia.
É tão bom te sentir mais perto. É um daqueles momentos que a gente quer que o tempo não passe.
O único pensamento que vem é o que diz: Quero ficar mais!
Então a realidade cruel vem nos despertar com 3 ponteiros e 12 números.
Não vejo a hora de tornar reais essas fantasias que tenho.
domingo, 28 de novembro de 2010
Quando queremos de verdade, tudo é possível. E é magnífico como as portas se abrem a nós.
Quando demonstramos interesse nas coisas, sejam elas positivas ou negativas, elas fluem. Mostrou interesse as portas se abrem. Então devemos ter cuidado e filtrar o que está despertando nosso interesse, positivo ou negativo? É importante saber avaliar o que é positivo a você e o que não é. Assim estará construindo degraus sólidos para que no futuro eles não venham a despencar.
Munik Gama.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Não sei se vou aguentar...
Ficar sem sentir teus lábios nos meus.
Não sei se vou suportar a falta do teu corpo ao lado meu.
Será que vou aguentar por muito tempo, não ver minhas mãos percorrerem tuas costas. Te contaminando com o melhor de mim?
Ou meus dedos transcorrendo tua cabeça, afagando teus pensamentos, fazendo você sonhar...
Será que vou aguentar?
A imaginação não ajuda, parece que tua ausência aflora ainda mais o desejo de ter-te outra vez.
Ficar sem sentir teus lábios nos meus.
Não sei se vou suportar a falta do teu corpo ao lado meu.
Será que vou aguentar por muito tempo, não ver minhas mãos percorrerem tuas costas. Te contaminando com o melhor de mim?
Ou meus dedos transcorrendo tua cabeça, afagando teus pensamentos, fazendo você sonhar...
Será que vou aguentar?
A imaginação não ajuda, parece que tua ausência aflora ainda mais o desejo de ter-te outra vez.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
As pessoas me chamam de louca, porque além de viver as minhas relações eu as penso.
Fico brincando de criar situações.
De repente essas pessoas tenham alguma razão.
De repente posso aproveitar melhor, minhas relações, se não as pensar tanto.
Há dias venho derrubando certas convicções. E uma coisa é certa, estou me sentindo gloriosa.
Fico brincando de criar situações.
De repente essas pessoas tenham alguma razão.
De repente posso aproveitar melhor, minhas relações, se não as pensar tanto.
Há dias venho derrubando certas convicções. E uma coisa é certa, estou me sentindo gloriosa.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Estava pensando na nossa última noite juntos. O quanto ela me lembrou as primeiras.
Tinha horas que te via um menino. Menino indefeso, atencioso e ao mesmo tempo carente. Outras te sentia meu Protetor.
Diante de tantas lembranças me perguntei: Se pudesse voltar ao tempo, faria tudo outra vez ou não?
E me respondi: Sim! Faria tudo outra vez.
Porque você me faz sorrir.
Você ainda me inspira.
Tinha horas que te via um menino. Menino indefeso, atencioso e ao mesmo tempo carente. Outras te sentia meu Protetor.
Diante de tantas lembranças me perguntei: Se pudesse voltar ao tempo, faria tudo outra vez ou não?
E me respondi: Sim! Faria tudo outra vez.
Porque você me faz sorrir.
Você ainda me inspira.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
É muito importante estar atento ao que teu coração pede. Ao que Você deseja. Porque existem variáveis que acabam transformando um desejo que não é nosso, com reforços de função repressora, nos fazendo acreditar que faz parte de nossa ideologia.
Respire, racionalize e sinta!
Assim você saberá identificar o que de fato almeja pra si e se libertará do que o mundo acredita ser o melhor pra você.
Respire, racionalize e sinta!
Assim você saberá identificar o que de fato almeja pra si e se libertará do que o mundo acredita ser o melhor pra você.
domingo, 22 de agosto de 2010
Eu também tenho minhas frustrações. Meus momentos de dissabores. Momentos de desapego e insatisfação. Só tento manter o equilíbrio para não fazer desses momentos, a máxima de minha vida.
Confio em Deus e com toda minha força os supero.
De acordo com a definição da palavras Momento no dicionário, não há mesmo razão para desequilíbrio. Pois trata-se apenas de um espaço pequeníssimo de tempo, mesmo que indeterminado, ele é passageiro como tudo na nossa vida. Saber que vai passar ajuda a superar.
Confio em Deus e com toda minha força os supero.
De acordo com a definição da palavras Momento no dicionário, não há mesmo razão para desequilíbrio. Pois trata-se apenas de um espaço pequeníssimo de tempo, mesmo que indeterminado, ele é passageiro como tudo na nossa vida. Saber que vai passar ajuda a superar.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Tem dias que eu varo a noite tomando vinho com ele ao som de Groundation. Descubro várias noites numa única madrugada. E noites em que minha alma rebelde sobe inteira à flor da pele. Brota no meu peito como estrela dançarina, agora mais brilhante do que nunca – O que me torna intermediária das alucinações mais profundas. Então, só me falta questionar essas certezas tão covardes que às vezes nos envolvem, e trazer para minha vida mais loucuras e doçuras, mais luz, mais alegrias. Mais prazer, fascínio...
E perder esse medo de cair em teus braços, meu Amor!
E perder esse medo de cair em teus braços, meu Amor!
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Invista sua libido em vários objetos e não serás destruído.
Segundo a teoria de Freud, quando focamos as forças de nosso desejo em vários objetos ao mesmo tempo estamos mantendo equilíbrio e dessa forma as frustrações não serão em número maior.
Mantenha sua libido direcionada para vários focos ao mesmo tempo. Foque no trabalho, no estudo, nos amigos, nos relacionamentos... Porque quando o impulso não for satisfatório em um objeto, com certeza existirá satisfação em outro.
Segundo a teoria de Freud, quando focamos as forças de nosso desejo em vários objetos ao mesmo tempo estamos mantendo equilíbrio e dessa forma as frustrações não serão em número maior.
Mantenha sua libido direcionada para vários focos ao mesmo tempo. Foque no trabalho, no estudo, nos amigos, nos relacionamentos... Porque quando o impulso não for satisfatório em um objeto, com certeza existirá satisfação em outro.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
A evolução dos encontros.
De todos os encontros esse foi o que mais me senti mergulhada em teus braços. Não que os outros tenham sido de pouco aproveitamento.
A cada encontro assumimos uma nova postura e isso faz a essência de cada momento. Sua particularidade e distinção. Cada encontro com seu momento clichê.
Obrigado por possibilitar-me uma noite tão brilhante.
A cada encontro assumimos uma nova postura e isso faz a essência de cada momento. Sua particularidade e distinção. Cada encontro com seu momento clichê.
Obrigado por possibilitar-me uma noite tão brilhante.
sábado, 7 de agosto de 2010
Yoko
Ela apareceu na noite de 04 de agosto de 2010.
Sobrevoando a minha cabeça antes de pousar em minha cama, ao lado de meu travesseiro.
Tirei diversas fotos da Yoko, achando linda a sua aparição.
O que me deixou mais intrigada foi a segurança que sentiu ao meu lado. Engraçado como a liberdade encanta os seres que passam em minha vida.
Quando a Yoko apareceu a primeira coisa que me veio a cabeça foi abrir a janela, para que ela voasse livre. Mas a danadinha resolveu dormir ao meu lado. Acordei duas vezes na madrugada e lá estava ela, paradinha e tranquila.
Quando o sol acordou e me fez despertar, avistei a Yoko na cortina de minha janela. Tive que me ausentar e quando retornei a Yoko não mais estava em meu quarto. Eu poderia ter prendido ela e exigido sua presença por mais tempo. Porém não posso forçar a vontade de ninguém. Não posso obrigar que se faça presente sempre que EU quiser. Não seria justo com ou outro e principalmente comigo mesma.
Não permito que ninguém exija de mim exclusividade.
A minha janela estará sempre aberta para que a Yoko volte, sempre que achar necessário. E mesmo que ela não volte.. já estou cultivando um carinho grande, mesmo que na sua ausência.
Sobrevoando a minha cabeça antes de pousar em minha cama, ao lado de meu travesseiro.
Tirei diversas fotos da Yoko, achando linda a sua aparição.
O que me deixou mais intrigada foi a segurança que sentiu ao meu lado. Engraçado como a liberdade encanta os seres que passam em minha vida.
Quando a Yoko apareceu a primeira coisa que me veio a cabeça foi abrir a janela, para que ela voasse livre. Mas a danadinha resolveu dormir ao meu lado. Acordei duas vezes na madrugada e lá estava ela, paradinha e tranquila.
Quando o sol acordou e me fez despertar, avistei a Yoko na cortina de minha janela. Tive que me ausentar e quando retornei a Yoko não mais estava em meu quarto. Eu poderia ter prendido ela e exigido sua presença por mais tempo. Porém não posso forçar a vontade de ninguém. Não posso obrigar que se faça presente sempre que EU quiser. Não seria justo com ou outro e principalmente comigo mesma.
Não permito que ninguém exija de mim exclusividade.
A minha janela estará sempre aberta para que a Yoko volte, sempre que achar necessário. E mesmo que ela não volte.. já estou cultivando um carinho grande, mesmo que na sua ausência.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
A vida é muito curta pra ser pouca.
Por isso eu vivo aos borbotões. Esparramada sobre as oportunidades que se apresentam e dançam para me seduzir. Sem medo e sem pensar muito, mergulho nelas como quem mergulha no mar de um paraíso. Jogo-me de olhos fechados no penhasco mais misterioso que tu me oferece.
Não quero nem saber onde vou cair, só quero me entranhar na tua trama e delirar sobre teus encantos e desejos.
Não quero saber o que virá. Posso até mudar de opinião, mas agora o que interessa é o hoje. Amanhã eu decido o que vou querer, diante de tuas opções.
Assim eu vou vivendo, transbordando de alegrias em meio a fantasias e desatinos.
Por isso eu vivo aos borbotões. Esparramada sobre as oportunidades que se apresentam e dançam para me seduzir. Sem medo e sem pensar muito, mergulho nelas como quem mergulha no mar de um paraíso. Jogo-me de olhos fechados no penhasco mais misterioso que tu me oferece.
Não quero nem saber onde vou cair, só quero me entranhar na tua trama e delirar sobre teus encantos e desejos.
Não quero saber o que virá. Posso até mudar de opinião, mas agora o que interessa é o hoje. Amanhã eu decido o que vou querer, diante de tuas opções.
Assim eu vou vivendo, transbordando de alegrias em meio a fantasias e desatinos.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Sabe o que eu quero?
Quero que você me persiga.
Que você sinta o meu cheiro e não tenha controle sobre teus sentidos.
Que me ataque, sem deixar brecha para que eu possa escapar.
Que você me dome, como um bom domador domina as feras mais selvagens.
E me preencha de ternura, flores e vinho.
Que me faça viajar com as estrelas mais brilhantes que existirem.
Só assim é que vou pensar em virar um lindo relâmpago - Veloz, Brilhante e passageira - Mas sempre intensa.
Quero que você me persiga.
Que você sinta o meu cheiro e não tenha controle sobre teus sentidos.
Que me ataque, sem deixar brecha para que eu possa escapar.
Que você me dome, como um bom domador domina as feras mais selvagens.
E me preencha de ternura, flores e vinho.
Que me faça viajar com as estrelas mais brilhantes que existirem.
Só assim é que vou pensar em virar um lindo relâmpago - Veloz, Brilhante e passageira - Mas sempre intensa.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
A novidade.

Eu te mostro sempre coisas novas, meu amor. Comigo, você nunca vai se acostumar. Nem haverá tempo: Filha do sol, amante da lua, admiradora das estrelas e apaixonada por relâmpagos, sou passageira do teu peito, brilho muito e sumo logo. Faço de minha ausência algo tão saboroso quanto a presença. Não quero te cansar com minha vista: Só quero mesmo é apurar os teus sentidos - E te jogar carinhosamente no mundo inesquecível dos amores novos.
Poema do Edson adaptado por mim, dedicado ao dono do kepi.
domingo, 18 de julho de 2010
O terceiro caminho.
Como afirmo, na postagem anterior, tudo na vida tem no mínimo dois lados. Em relação aos caminhos que a vida nos impõe, experimentar da solidão pode ser tentador e mais que provar é possível renovar e transformar, unindo os dois caminhos descritos anteriormente.
É possível enxergar a terceira possibilidade e essa será a evolução dos relacionamentos modernos.
É possível enxergar a terceira possibilidade e essa será a evolução dos relacionamentos modernos.
A solidão
Há meses não escrevo e isso me deixa preocupada.
Tenho experimentado tantas sensações diferentes e não consigo explicar que motivo me causa dormência nas mãos. Decidi reagir a essa sensação que me oprime e romper com as correntes que estão sobre meus dedos.
Ontem senti a presença excessiva da solidão e ao mesmo tempo penso que ainda não é essa a elevada sensação que ela pode me proporcionar.
A solidão às vezes faz doer, mas como tudo na vida tem no mínimo dois lados, diante dessa situação é fácil enxergar os primeiros caminhos existentes:
Ser livre, aprendendo a conviver com a solidão. Viver tudo que tiver vontade, sem medo, sem satisfações, sem se preocupar com o que o outro vá pensar ou decidir por você e simplesmente viver sem precisar de procurações para que outros possam viver em teu nome.
Ou viver na prisão de uma companhia diária, rotineira, sufocante, cheia de cobranças e ciúmes. Sem ao menos se dar ao luxo de viver por um minuto o eu e eu. Sentir a essência do que existe em mim e só em mim. Vivendo o momento de grandes descobertas que os mortais não sabem admirar - A solidão.
Tenho experimentado tantas sensações diferentes e não consigo explicar que motivo me causa dormência nas mãos. Decidi reagir a essa sensação que me oprime e romper com as correntes que estão sobre meus dedos.
Ontem senti a presença excessiva da solidão e ao mesmo tempo penso que ainda não é essa a elevada sensação que ela pode me proporcionar.
A solidão às vezes faz doer, mas como tudo na vida tem no mínimo dois lados, diante dessa situação é fácil enxergar os primeiros caminhos existentes:
Ser livre, aprendendo a conviver com a solidão. Viver tudo que tiver vontade, sem medo, sem satisfações, sem se preocupar com o que o outro vá pensar ou decidir por você e simplesmente viver sem precisar de procurações para que outros possam viver em teu nome.
Ou viver na prisão de uma companhia diária, rotineira, sufocante, cheia de cobranças e ciúmes. Sem ao menos se dar ao luxo de viver por um minuto o eu e eu. Sentir a essência do que existe em mim e só em mim. Vivendo o momento de grandes descobertas que os mortais não sabem admirar - A solidão.
domingo, 11 de abril de 2010
Outro dia me dei conta da liberdade que habita o meu eu. E percebi também o quanto essa liberdade assusta os outros. Fazendo com que eles acovardem, com medo de ter tamanha liberdade.
Temem a verdadeira liberdade.
E isso os faz abrir mão de certas mudanças, de novos hábitos e surpresas incertas.
Preferem viver no mundo das certezas, acomodados com o conhecido e estável. Preferem viver com o que não muda, com o que permanece relativamente "correto", por medo de ousar, de arriscar e aventurar, optam por camuflar a vontade gritante de reagir a uma vida monótona, invariável, cheia de coisas previsíveis e "moralmente corretas".
O que mais me entristece não é ver a acomodação dessas pessoas. O que mais me revolta é saber que o amanhã bate a porta delas e que nesse amanhã, mesmo que distante, essas pessoas despertam dessa acomodação e resolvem não mais reprimir seus impulsos e desejos e assim vão em busca da liberdade. Não me revolta vê-las reagindo, me revolta ver o tempo que elas perdem acreditando que a vida é tão limitada. Me magoa ver o tempo que elas desperdiçam.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Quem Se mantém firme a fidelidade acaba traindo a si mesmo.
Traindo suas vontades, seus desejos e anseios. Porque a vida é perpetra de momentos e não de exclusividade.
O homem ama em abundância. E o amor não se limita a um único objeto de desejo. O amor flui de variadas formas para inúmeros objetos.
O homem vive na busca durável e inacabável de sua auto realização. Essa busca acontece em várias esferas de nossa vida. Seja no campo afetivo, no campo familiar ou no campo profissional, ela está sempre em evidência.
Estamos sempre projetando, desejando, buscando e solidificando. É uma roda viva que nuca cessa. Pois quando conquistamos o pico do desejo, espontaneamente já estamos a desejar outros picos.
Tudo na vida é renovável. Nada permanece o mesmo. A única coisa constante e imutável na vida é a própria mudança.
Munik Gama.
Traindo suas vontades, seus desejos e anseios. Porque a vida é perpetra de momentos e não de exclusividade.
O homem ama em abundância. E o amor não se limita a um único objeto de desejo. O amor flui de variadas formas para inúmeros objetos.
O homem vive na busca durável e inacabável de sua auto realização. Essa busca acontece em várias esferas de nossa vida. Seja no campo afetivo, no campo familiar ou no campo profissional, ela está sempre em evidência.
Estamos sempre projetando, desejando, buscando e solidificando. É uma roda viva que nuca cessa. Pois quando conquistamos o pico do desejo, espontaneamente já estamos a desejar outros picos.
Tudo na vida é renovável. Nada permanece o mesmo. A única coisa constante e imutável na vida é a própria mudança.
Munik Gama.
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