Eu digo como, quando, aonde e em que horário vou.
Eu decido com que roupa devo ir, com quem vou falar, como devo me portar e quando devo voltar.
Eu defino a cor do meu esmalte.
Eu determino se como e o que como; se bebo e o que bebo; ou se faço as duas coisas ao mesmo tempo.
Eu resolvo com quem e como fico. Resolvo também com quem não devo ficar.
Indico como devo ir ao trabalho, a faculdade e o que fazer.
Determino tudo aquilo que consumo, mesmo que você ou ele ache errado. Eu sei o que é errado, melhor ou pior para mim.
E mesmo que erre, ainda assim quem decide sou eu.
Eu sou a única capaz de sentir por mim. Por isso eu faço as minhas escolhas e isso não dá o direito a ninguém de tomar esse direito, exclusivo e intransferível a qualquer outra pessoa.
Escolher ou não escolher, é um direito de cada um e que ninguém pode ou deve julgar certo ou errado.
Devemos e podemos cuidar, opinar quando nos é dado o direito. Mas quando não, devemos ficar quietinhos vivendo e sendo as nossas escolhas e não vivendo e sendo a escolha dos outros.
Construir o que se sente em forma de palavras. Experimentar a imaginação transformando-a em realidade
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Transformar-me em uma simples mortal, já me mata.
Quero meu eu de volta.
Sem a descrença de que o mundo pode ser bom.
Com sorrisos soltos e destemidos do futuro.
Com o calor mais profundo que a emoção provoca no coração.
Quero meus sonhos e minha realidade.
As coisas mais encantadoras e surpreendentes de forma simples e divina.
Quero voltar a ver e conversar com a lua.
Apreciar as flores que pousam em meu caminho.
Sorrir com o simples voar de um passarinho e desperceber tudo aquilo que possa ameaçar o apreciar do sorriso de uma criança.
Quero meu eu de volta.
Sem a descrença de que o mundo pode ser bom.
Com sorrisos soltos e destemidos do futuro.
Com o calor mais profundo que a emoção provoca no coração.
Quero meus sonhos e minha realidade.
As coisas mais encantadoras e surpreendentes de forma simples e divina.
Quero voltar a ver e conversar com a lua.
Apreciar as flores que pousam em meu caminho.
Sorrir com o simples voar de um passarinho e desperceber tudo aquilo que possa ameaçar o apreciar do sorriso de uma criança.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Eu, amante incontestável da arte em todos os sentidos, ando tão desligada dela.
Sede de retomar tantas coisas que ficaram perdidas no tempo. Sem porque, nem pra que.
Sinto falta das expressões corporais que o teatro me possibilita.
Durante um espetáculo vejo as expressões soltas e reais nos atores e me dá um aperto no peito ao imaginar que poderia eu estar ali, fazendo parte de toda aquela grande brincadeira mágica.
Sinto falta de ver peças esculturais, pinturas ou antiquários. Isso sim, uma ótima distração para as desilusões da vida.
Ai, Arte que não me toma.
Saudade dos tempos em que a brincadeira era um teatro real e repleto de fantasia.
Um dia ainda desprendo-me de mim e aponto voando por ai, em busca daquilo que desencontrei.
domingo, 13 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Não tenho mais sentido nada e isso é preocupante.
Minha vida tornou-se uma vida de trabalho e estudo, deixando de lado a emoção e expectativa de um amanhã diferente. Sei que essa busca parte exclusivamente de mim mesma. Mas diante do contexto atual, realmente nada mais me encanta, nem me surpreende ou me anima.
Não sei em que caminho tenho caminhado, mas espero que algo devolva minha alegria e o meu brilho. Seja lá o que for ou quem for, mas que venha me fazer sentir como antes e eliminar a descrença dos homens que hoje habita o meu ser.
Sinto-me enojada com a falta de caráter das pessoas. Com o mínimo de humanidade ou empatia que elas não conseguem ter. Fico realmente desencantada com a falta de liberdade que não as permitem dizer ou ser o que querem.
Sinto-me enojada com a falta de caráter das pessoas. Com o mínimo de humanidade ou empatia que elas não conseguem ter. Fico realmente desencantada com a falta de liberdade que não as permitem dizer ou ser o que querem.
O medo de magoar, já me causa magoa.
Quero o meu eu de volta, porque sei que realmente não vale a pena ser transformada por atitudes tão pequenas e que futuramente só causarão mal a quem as faz.
Hoje eu sofro, não pelo que me causam, mas pelo que estão causando a si mesmo sem perceber as atitudes com o próximo. Sofro, porque a única certeza do futuro, será o arrependimento tardio.
Quero o meu eu de volta, porque sei que realmente não vale a pena ser transformada por atitudes tão pequenas e que futuramente só causarão mal a quem as faz.
Hoje eu sofro, não pelo que me causam, mas pelo que estão causando a si mesmo sem perceber as atitudes com o próximo. Sofro, porque a única certeza do futuro, será o arrependimento tardio.
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