Eu digo como, quando, aonde e em que horário vou.
Eu decido com que roupa devo ir, com quem vou falar, como devo me portar e quando devo voltar.
Eu defino a cor do meu esmalte.
Eu determino se como e o que como; se bebo e o que bebo; ou se faço as duas coisas ao mesmo tempo.
Eu resolvo com quem e como fico. Resolvo também com quem não devo ficar.
Indico como devo ir ao trabalho, a faculdade e o que fazer.
Determino tudo aquilo que consumo, mesmo que você ou ele ache errado. Eu sei o que é errado, melhor ou pior para mim.
E mesmo que erre, ainda assim quem decide sou eu.
Eu sou a única capaz de sentir por mim. Por isso eu faço as minhas escolhas e isso não dá o direito a ninguém de tomar esse direito, exclusivo e intransferível a qualquer outra pessoa.
Escolher ou não escolher, é um direito de cada um e que ninguém pode ou deve julgar certo ou errado.
Devemos e podemos cuidar, opinar quando nos é dado o direito. Mas quando não, devemos ficar quietinhos vivendo e sendo as nossas escolhas e não vivendo e sendo a escolha dos outros.

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