Hoje me peguei pensando onde estou. Tentando me
situar e entender se é válido esse lugar onde me coloquei. Revivendo na memória o passado e resgatando algumas escolhas e consequentemente o que essas escolhas me proporcionaram nesses últimos anos.
Coloquei na balança o que de bom tinha adquirido e o quanto de estrago havia deixado. Não posso negar que, embora intensos, os bons momentos foram poucos. Assim, comecei a indagar o que eu estava semeando para amargar mais que saborear. Cheguei a conclusão de que estava a buscar as coisas nos momentos errados. Em fim, acabei me equivocando ao realizar escolhas indissolúveis.Deparei-me com a culpa e fui buscar na tua companhia a desculpa para essas escolhas. Meu inconsciente acreditou que estar contigo me isentaria dessa culpa que carrego, o erro da escolha. Quis provar que houve algo puro e verdadeiro entre nós, que sobreviveria a todos os obstáculos e sairia do clandestino e da mentira como um dia parecia desejarmos. Mesmo que não durasse; mesmo que se acabasse logo que aparecesse. Mas evidenciaria que não fomos tão levianos quanto parecemos.
Reconhecer essa busca foi o primeiro passo para a minha salvação. Libertou-me daquilo que me sufocava e que não pertence a minha essência; esse sentimento de dever satisfações aqueles que não me compreendem e jamais serão capazes de compreender. Mesmo que eu esteja cumprindo as regras ditadas por eles.Desta forma, estou dando o primeiro passo em busca daquilo que um dia foi o meu foco e por um desatino me fis desviar.
Eu não quero a incerteza do teu querer. Eu quero a certeza de ser sentida e provocada. Eu quero o sim e não o talvez, seja de quem for. Não sou apagada como me sentia. Talvez até estivesse me apagando, antes de aceitar que posso realizar escolhas erradas, mas o importante é reconhecer e poder buscar as certas e essas não condizem com talvez e sim com a certeza do bom aproveitamento do nosso tempo, que é tão breve, mas que tem tudo para ser um sentimento recíproco e verdadeiro, porém sem a dúvida de um dia existir.
Coloquei na balança o que de bom tinha adquirido e o quanto de estrago havia deixado. Não posso negar que, embora intensos, os bons momentos foram poucos. Assim, comecei a indagar o que eu estava semeando para amargar mais que saborear. Cheguei a conclusão de que estava a buscar as coisas nos momentos errados. Em fim, acabei me equivocando ao realizar escolhas indissolúveis.Deparei-me com a culpa e fui buscar na tua companhia a desculpa para essas escolhas. Meu inconsciente acreditou que estar contigo me isentaria dessa culpa que carrego, o erro da escolha. Quis provar que houve algo puro e verdadeiro entre nós, que sobreviveria a todos os obstáculos e sairia do clandestino e da mentira como um dia parecia desejarmos. Mesmo que não durasse; mesmo que se acabasse logo que aparecesse. Mas evidenciaria que não fomos tão levianos quanto parecemos.
Reconhecer essa busca foi o primeiro passo para a minha salvação. Libertou-me daquilo que me sufocava e que não pertence a minha essência; esse sentimento de dever satisfações aqueles que não me compreendem e jamais serão capazes de compreender. Mesmo que eu esteja cumprindo as regras ditadas por eles.Desta forma, estou dando o primeiro passo em busca daquilo que um dia foi o meu foco e por um desatino me fis desviar.
Eu não quero a incerteza do teu querer. Eu quero a certeza de ser sentida e provocada. Eu quero o sim e não o talvez, seja de quem for. Não sou apagada como me sentia. Talvez até estivesse me apagando, antes de aceitar que posso realizar escolhas erradas, mas o importante é reconhecer e poder buscar as certas e essas não condizem com talvez e sim com a certeza do bom aproveitamento do nosso tempo, que é tão breve, mas que tem tudo para ser um sentimento recíproco e verdadeiro, porém sem a dúvida de um dia existir.

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