A dúvida quase sempre me persegue.
Não sei o que é melhor, sentir demais ou de menos. Se a vida é muito ou pouco para mim. Seja como for, de tão intrigante que é cada momento que vivo, às vezes ela chega a doer, a dilacerar, moer, remoer, chega a dar vontade de voar, de ficar no canto, de sair de dentro de todas as tocas e lógicas, levar o espírito de uma parte para outra e ser a pura essência entre o primitivo e o esquecimento.
Minha mais atual adaptação. Porque eu gosto da autenticidade que há em mim.

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